Browsing by Author "Moreira, F"
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- Abordagem Terapêutica da Rânula: a Propósito de um Caso ClínicoPublication . Lima, A; Miranda, D; Moreira, F; Ramalho, S; Dias, L
- Acufeno Pulsátil e Fistula Arteriovenosa Dural: Caso ClínicoPublication . Miranda, D; Moreira, F; Pereira, S; Breda, M; Silva, D; Vilharinho, S; Oliveira, L; Rocha, J; Dias, L
- Adenoidectomia Isolada como Tratamento da Obstrução da Via Aérea nas Crianças: Estudo RetrospectivoPublication . Pereira, S; Moreira, F; Breda, M; Pratas, R; Dias, L
- Anel de Waldeyer e compromisso da via aérea em idade adultaPublication . Menezes, A; Pereira, S; Breda, M; Silva, D; Lima, A; Moreira, F; Guimarães, J; Dias, L
- Associação de Vacterl e Hipoacúsia: Caso ClínicoPublication . Miranda, D; Moreira, F; Pereira, S; Breda, M; Silva, D; Vilarinho, S; Dias, L
- Carcinoma do Canal Auditivo Externo - Caso ClínicoPublication . Breda, M; Silva, D; Pereira, S; Miranda, D; Moreira, F; Marçal, N; Cruz, M; Dias, L
- Complicações da rinossinusite aguda em idade pediátricaPublication . Miranda, D; Moreira, F; Pereira, S; Breda, M; Silva, D; Vilarinho, S; Dias, L
- Convalescença após amigdalectomia: Estudo comparativo entre dissecção clássica e com bisturi harmónico (Ultracision)Publication . Guimarães, J; Vilarinho, S; Marçal, N; Moreira, F; Miranda, D; Pratas, RIntrodução: Na população pediátrica a amigdalectomia é um dos procedimentos cirúrgicos mais frequentes. O facto de existirem diversas técnicas cirúrgicas e de poderem estar associadas a diferente morbilidade, continua a gerar discussão acerca de qual escolher. Nesse sentido, o objectivo deste trabalho é comparar a morbilidade pós-operatória de 2 técnicas de amigdalectomia: dissecção clássica e dissecção com bisturi harmónico. Material e métodos: Estudo retrospectivo. Foram alternadamente seleccionados doentes submetidos a amigdalectomia por dissecção clássica e com bisturi harmónico, no Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital de Braga, Portugal, entre Julho e Dezembro de 2011, num total de 40 doentes em cada grupo. Dados relativos à duração do internamento, complicações no pós-operatório imediato, data de introdução da dieta habitual e recurso ao serviço de urgência até ao 15º dia pós-operatório foram recolhidos e comparados. Resultados: 80 crianças, entre os 3 e os 14 anos, idade média de 6 anos, 56% do sexo feminino. Foram submetidas a adenoamigdalectomia 73 crianças e a amigdalectomia 7 crianças. Não se verificaram complicações durante o internamento e todos os doentes tiveram alta no dia seguinte ao da cirurgia. Um número significativamente maior de doentes submetidos a amigdalectomia com bisturi harmónico (12/40 vs 1/40) recorreu ao serviço de urgência nos dias seguintes à cirurgia, por odinofagia ou hemorragia (p <0.05). O número de dias após cirurgia, em média, em que foi introduzida dieta habitual, foi também significativamente maior no grupo submetido a amigdalectomia com bisturi harmónico (7 dias vs 4 dias) (p <0.05). Conclusões: O uso do bisturi harmónico na amigdalectomia mostrou neste estudo estar associado a maior morbilidade pós-operatória, verificando-se maior recurso ao serviço de urgência e maior demora na introdução de dieta habitual. Estes factores devem ser tidos em conta na indicação da técnica cirúrgica de amigdalectomia, principalmente na população pediátrica.
- Corpo Estranho na TiróidePublication . Breda, M; Silva, D; Pereira, S; Miranda, D; Moreira, F; Guimarães, J; Marçal, N; Barroso, A; Dias, L
- Descrição de três familias com a doença de Rendu-Osler-WeberPublication . Moreira, F; Pereira, S; Rodrigues, B; Dias, LIntrodução: A doença de Rendu-Osler-Weber (ROW) é uma displasia fibrovascular hereditária, rara, com transmissão autossómica dominante, caracterizada por epistaxis recorrente, telangiectasias cutâneo-mucosas e malformações arterio-venosas viscerais. Este trabalho tem como objectivo a descrição de vários casos clínicos de ROW, pertencentes a três famílias, em diferentes estadios da doença. Materiais e Métodos: Realização de entrevista aos membros das famílias acometidos pela doença de ROW segundo os critérios de Curaçao. Consulta dos processos clínicos tendo em conta a idade, o sexo, o início dos sintomas, factores desencadeantes, intensidade da epistaxis, manifestações muco-cutâneas e viscerais, número de admissões hospitalares e tratamentos instituídos. Resultados: A maioria dos doentes por nós entrevistados iniciaram episódios de epistaxis na infância, tendo esta situação maior impacto na qualidade de vida durante a idade adulta. Seis doentes apresentavam manifestações viscerais da doença, sete manifestações muco-cutâneas e oito conseguiram identificar os seus factores desencadeantes de epistaxis. Os casos de epistaxis severa apresentavam múltiplas observações no serviço de urgência, alguns dos quais com internamento subsequente. Vários foram os tratamentos instituídos, desde tamponamentos nasais, cauterizações químicas e eléctricas, radioterapia e embolização arterial de acordo com a evolução natural da doença. Discussão e Conclusões: À semelhança de outros estudos, a epistaxis surge como sintoma predominante e o mais precoce. O stress, a exposição solar e o esforço físico são os factores desencadeantes mais comuns. O tratamento é essencialmente de suporte e preventivo, no entanto apesar das várias opções disponíveis ainda não existe um tratamento totalmente satisfatório.