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Convalescença após amigdalectomia: Estudo comparativo entre dissecção clássica e com bisturi harmónico (Ultracision)
dc.contributor.author | Guimarães, J | |
dc.contributor.author | Vilarinho, S | |
dc.contributor.author | Marçal, N | |
dc.contributor.author | Moreira, F | |
dc.contributor.author | Miranda, D | |
dc.contributor.author | Pratas, R | |
dc.date.accessioned | 2016-02-10T22:59:30Z | |
dc.date.available | 2016-02-10T22:59:30Z | |
dc.date.issued | 2013 | |
dc.description.abstract | Introdução: Na população pediátrica a amigdalectomia é um dos procedimentos cirúrgicos mais frequentes. O facto de existirem diversas técnicas cirúrgicas e de poderem estar associadas a diferente morbilidade, continua a gerar discussão acerca de qual escolher. Nesse sentido, o objectivo deste trabalho é comparar a morbilidade pós-operatória de 2 técnicas de amigdalectomia: dissecção clássica e dissecção com bisturi harmónico. Material e métodos: Estudo retrospectivo. Foram alternadamente seleccionados doentes submetidos a amigdalectomia por dissecção clássica e com bisturi harmónico, no Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital de Braga, Portugal, entre Julho e Dezembro de 2011, num total de 40 doentes em cada grupo. Dados relativos à duração do internamento, complicações no pós-operatório imediato, data de introdução da dieta habitual e recurso ao serviço de urgência até ao 15º dia pós-operatório foram recolhidos e comparados. Resultados: 80 crianças, entre os 3 e os 14 anos, idade média de 6 anos, 56% do sexo feminino. Foram submetidas a adenoamigdalectomia 73 crianças e a amigdalectomia 7 crianças. Não se verificaram complicações durante o internamento e todos os doentes tiveram alta no dia seguinte ao da cirurgia. Um número significativamente maior de doentes submetidos a amigdalectomia com bisturi harmónico (12/40 vs 1/40) recorreu ao serviço de urgência nos dias seguintes à cirurgia, por odinofagia ou hemorragia (p <0.05). O número de dias após cirurgia, em média, em que foi introduzida dieta habitual, foi também significativamente maior no grupo submetido a amigdalectomia com bisturi harmónico (7 dias vs 4 dias) (p <0.05). Conclusões: O uso do bisturi harmónico na amigdalectomia mostrou neste estudo estar associado a maior morbilidade pós-operatória, verificando-se maior recurso ao serviço de urgência e maior demora na introdução de dieta habitual. Estes factores devem ser tidos em conta na indicação da técnica cirúrgica de amigdalectomia, principalmente na população pediátrica. | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.23/985 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
dc.subject | Amigdalectomia/métodos | pt_PT |
dc.title | Convalescença após amigdalectomia: Estudo comparativo entre dissecção clássica e com bisturi harmónico (Ultracision) | pt_PT |
dc.title.alternative | Convalescence after tonsillectomy: comparative study between traditional dissection and with harmonic scalpel (Ultracision) | pt_PT |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | article | pt_PT |