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Imunoglobulinas endovenosas em dermatologia – experiência clínica de 7 anos no Hospital de Braga
dc.contributor.author | Araújo, C | |
dc.contributor.author | Fernandes, JC | |
dc.contributor.author | Duarte, ML | |
dc.contributor.author | Pereira, T | |
dc.contributor.author | Vieira, AP | |
dc.contributor.author | Brito, C | |
dc.date.accessioned | 2015-03-30T22:14:46Z | |
dc.date.available | 2015-03-30T22:14:46Z | |
dc.date.issued | 2013 | |
dc.description.abstract | Introdução: Nos últimos anos tem aumentado a experiência clínica com o uso de Imunoglobulinas Endovenosas (IgEv) em Dermatologia. Apesar da informação limitada na literatura, a utilização off-label das IgEv tem demonstrado eficácia na terapêutica de várias dermatoses refratárias aos tratamentos convencionais. Material e métodos: Efetuou-se um estudo retrospetivo dos doentes com patologia dermatológica tratados com IgEv entre Janeiro de 2004 e Outubro de 2011 no Serviço de Dermatologia do Hospital de Braga. Foram analisadas as características demográficas e clínicas, as terapêuticas efetuadas, a resposta clínica e o perfil de segurança. Resultados: Foram tratados 21 doentes com IgEv em 10 diferentes patologias dermatológicas: quatro doentes com Pênfigo Vulgar [2 com resposta completa (RC), um com resposta parcial (RP) e outro que interrompeu o tratamento por efeito lateral grave]; dois doentes com Penfigóide Bolhoso (um com RC e outro com RP); três doentes com Necrólise Epidérmica Tóxica (NET) com RC; dois doentes com Dermatomiosite (ambos com RP); quatro doentes com Urticária Crónica (um com RC, um com RP, um que não respondeu e outro que suspendeu o tratamento por efeito lateral); dois doentes com Vasculopatia Livedóide com RP; um doente com Síndrome CREST que não melhorou; um doente com Escleromixedema com RP; um doente com Pioderma Gangrenoso com RC e uma doente com Dermite Atópica que interrompeu o tratamento na sequência de gravidez. Com excepção dos 3 doentes com NET, em todos os outros a doença havia sido refratária aos tratamentos sistémicos convencionais. Conclusões: Apesar de a nossa experiência ser limitada, o tratamento com IgEv pode ser benéfico em determinadas patologias que não melhoram com o tratamento clássico. Atendendo ao seu custo elevado e efeito terapêutico variável, o seu uso deve ser criterioso até que mais estudos definam a relação risco-benefício. | por |
dc.identifier.citation | Rev Soc Port Dermatol Venereol. 2013; 71 (3):345-59. | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.23/869 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.subject | Imunoglobulinas Endovenosas | por |
dc.subject | Doenças da Pele | por |
dc.subject | Dermite Atópica | por |
dc.subject | Penfigóide Bolhoso | por |
dc.subject | Necrólise Epidérmica Tóxica | por |
dc.subject | Urticaria | por |
dc.title | Imunoglobulinas endovenosas em dermatologia – experiência clínica de 7 anos no Hospital de Braga | por |
dc.title.alternative | Intravenous immunoglobulin in dermatology – clinical experience in Hospital de Braga | por |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | article | por |